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Em 20 de julho, o governo nigeriano aplicou uma multa pesada de US$ 2,2 milhões (aproximadamente 1,6 bilhão de yuans) à Meta, a empresa controladora do Facebook e do WhatsApp, de acordo com uma reportagem da The Associated Press. Essa multa segue uma investigação que revelou a violação da Meta das leis de proteção de dados e direitos do consumidor do país em várias ocasiões.
A Comissão Federal de Concorrência e Proteção ao Consumidor da Nigéria (FCCPC) descreveu algumas das violações específicas identificadas durante sua investigação. Elas incluíam compartilhamento não autorizado de dados de usuários nigerianos, privação dos consumidores do direito de controlar seus próprios dados, envolvimento em práticas discriminatórias e abuso de seu domínio de mercado.
Em uma declaração, o CEO da FCCPC, Adamu Abdullahi, declarou a satisfação da comissão com as evidências coletadas e confirmou que a Meta teve ampla oportunidade de abordar as preocupações. “O comitê agora entrou com a ordem final e puniu o Meta Party”, concluiu Abdullahi.
Esta multa pesada vem na esteira de outra penalidade que a Meta enfrentou no mês passado. Em junho, a Autoridade Antitruste Italiana (AGCM) impôs uma multa de € 3,5 milhões (aproximadamente 27,74 milhões de yuans) à Meta por práticas comerciais desleais. A investigação da AGCM revelou que a Meta não obteve explicitamente o consentimento do usuário para coletar e usar dados para fins comerciais durante o processo de registro no Instagram. Além disso, o regulador italiano descobriu que a Meta falhou em fornecer aos usuários canais de comunicação adequados para contestar contas suspensas do Facebook e do Instagram. Embora a AGCM tenha relatado que a Meta já corrigiu essas práticas, as consequências dessas violações de política estão se tornando cada vez mais claras.