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A decisão da BLAST de permitir que a Astralis utilizasse o jogador Casper “cadiaN” Møller como substituto emergencial para a BLAST Premier Fall Final não repercutiu bem. Nesta última quinta-feira (26), o jornalista Richard Lewis revelou que o Esports Integrity Commission (ESIC) pretende investigar o caso.
Ainda não está claro se a investigação será formal ou informal. Entretanto, a comissão está ciente das suspeitas de que a Astralis possa ter distorcido o estado de saúde de Alexander “br0” Bro para viabilizar a entrada de cadiaN.
A BLAST, organizadora do torneio, afirmou que realizou sua própria investigação. Dessa forma, concluiu que não havia motivos para questionar a declaração original da Astralis sobre o estado de saúde de br0.
No entanto, informações públicas indicam que br0 estava saudável e disponível para competir. O jogador teria participado de partidas no FACEIT e de treinos com a equipe ENCE antes do jogo, o que lança dúvidas sobre a alegação de que ele estava inapto para jogar.
Desde 2019, a BLAST é membro da ESIC. Assim, coloca questões de integridade e disciplina sob a responsabilidade da comissão. A relação entre as duas entidades foi reforçada recentemente, quando o CEO da BLAST, Robbie Douek, passou a integrar o Conselho Consultivo Global da Indústria de Esports da ESIC.