Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
O cenário inclusivo do VALORANT recebeu uma notícia que, tecnicamente, deveria beneficiar o competitivo nesta terça-feira (18). Mas a pergunta que não quer calar é: 10 vagas no Game Changers Championship são o suficiente?
A Riot Games divulgou que, a partir de 2024, o mundial inclusivo da modalidade receberá mais duas vagas, contando com 10 organizações participando do campeonato. Uma será dedicada para a China, visto que, a região não conta com entrada direta na competição e, a outra, será para a região da EMEA.
O Brasil sempre esteve no topo internacional do competitivo, participando ativamente dos torneios. Em 2022, o primeiro mundial da modalidade no inclusivo, a cavalaria chegou na fial upper e perdeu po 2 a 0 para a equipe que se sagrou campeã, estreando no campeonato em terceiro lugar.
Em 2023, em que o mundial aconteceu no país, em São Paulo, as brasileiras da TL (Team Liquid) ficaram com o vice-campeonato, logo após varrer a chave lower da competição. Mas, mesmo assim, a região que fica com a vaga extra é a da EMEA. Em 2022, a Guild X representou a região, perdendo na estreia, se segurando na primeira rodada da lower e, em seguida, se despedindo da competição nas quartas de finais.
No último mundial, a G2 Gozen veio forte e, na estreia, bateu a Liquid, porém, ao chegar perto de competir a grande final, recebeu o troco da equipe brasileira por um 2 a 0 consistente, ficando fora da grande decisão. Levando em conta as participações de ambas regiões no mundial, 10 vagas são o suficiente ou a divisão da Riot Games está equivocada?